Rumblade

Podes não saber, mas o The Porn Dude às vezes gosta de jogar jogos de vídeo no tempo livre. É verdade, acho que ajuda a manter a Mãe Polegar e respetivas quatro filhas em boa forma física para quando chegar a hora de voltarmos a brincar com o meu joystick. Naturalmente, eu gravito à volta de jogos com temas abertamente sexuais. Hoje passei algum tempo com o RumBlade, uma das ofertas mais recentes da coleção em expansão permanente da Nutaku.

O RumBlade tem o aspeto e feeling típicos do RPG tático clássico. Levas a tua equipa numa série quase infinita de batalhas com o objetivo final de destruir um lorde demoníaco chamado Mara. O que diferencia o RumBlade de jogos como Final Fantasy Tactics é que os aventureiros que tu lideras são o teu próprio harém de putas samurai sexys.

Iniciando

É certo que podes sacar a app do RumBlade diretamente para o teu dispositivo Android, mas também podes jogar diretamente na web. De qualquer forma, Nutaku é onde o podes encontrar. Eu analiso-o em profundidade na minha review completa, mas tudo que precisas saber é que é uma plataforma de jogos hentai tais como o próprio RumBlade. Inscreve-te no Nutaku e joga uma data de jogos de sexo. Fácil.

Se optares pela versão Android para poderes jogar nos intervalos para cagar no trabalho é melhor que estejas preparado para dar uns peidos nas configurações do teu smartphone para que funcione. Provavelmente recebes logo um aviso mal tentes instalar, por isso não deves ter problemas desde que não sejas um zero total em tecnologias. Eu usei a versão web nesta review, mas isso não deve fazer diferença.

Depois de carregar durante cerca de um minuto, o jogo começou. O meu personagem acorda, confuso, a olhar para uma puta mamalhuda com um vestido de princesa anime. A imagem é levemente animada, por isso as mamas abanam um bocado, mesmo com a gaja ali parada. Ela grita qualquer coisa acerca de um demónio, mas diz que não há tempo para explicar.

É hora de lutar

O ecrã pré-batalha pede-te que escolhas a tua fação e que adiciones artefactos. O tutorial faz todas as escolhas por ti, e depois diz-te escolheres sabiamente. É um bocado tarde para o conselho, porque tu cais imediatamente na batalha.

O ecrã de batalha parece familiar para quem já jogou um RPG. A tua equipa aparece do lado esquerdo do ecrã, e os teus inimigos à direita. As gajas do teu harém aparecem no seu estilo anime semi-realista, na parte inferior, onde os teus pontos de vida também aparecem, mas os personagens que lutam são renderizados no campo de batalha como personagens de CG.

Cada personagem tem um ataque e pelo menos um movimento especial que varia dependendo da gaja. Como noutros RPGs, o que tu queres é uma mistura de putas que consigam matar coisas e putas que consigam curar a tua equipa enquanto estiveres em combate. O artefacto escolhido anteriormente é um ataque especial que pode ser usado quando tiveres energia suficiente.

Não há nada inerentemente sexy ou pornográfico nas batalhas. Os diferentes ataques e feitiços não têm nomes sexys, não há flirts, nenhum striptease erótico depois de dizimar um adversário. Se não fosse pelas mangas sem roupa que emolduram a janela do jogo, tu ias pensar que era mais um RPG de fantasia qualquer.

A curva de aprendizagem de RumBlade não é difícil nem nada que se assemelhe. Podes clicar aleatoriamente e provavelmente ainda ganhas a primeira meia dúzia de batalhas. Claro que depois tens de começar a prestar atenção aos movimentos que fazes caso queiras sobreviver. Vais descobrir mais a cada batalha e as dicas no ecrã durante os loadings vão começar a fazer sentido.

A seguir a cada batalha, vais colecionar recompensas como pedras preciosas e power-ups. A minha primeira luta terminou com um brinco na caixa de recompensas.

É hora de foder

Depois de derrotar os meus inimigos iniciais, o tutorial levou-me ao que afinal era o ecrã inicial. Aqui, fui instruído para clicar em “Flirt” e depois dar o brinco à minha gaja, YukiMura.

YukiMura, a babe do estranho vestido tipo Sailor Moon que me acordou no início, aparece no ecrã, a parecer surpreendida. "Isso significa que sentes algo por mim?" Perguntou ela." Bem, é que eu acho que eu também."

De seguida o jogo disse-me que eu tinha desbloqueado o nível de afeto 2 e perguntou se queria assistir à cena de adultos agora ou mais tarde. Eu já estava com cinco minutos de jogo, por isso estava muito bem preparado para ver uma puta de anime a ser fodida!

A Yuki apareceu novamente no ecrã, só que agora o vestido dela estava puxado para cima. Mamilos cor-de-rosa e espetados no topo das suas enormes mamas, que estavam a ser acariciadas por trás pelo nosso herói. Parece que o gajo é um garanhão, e enfiou o seu enorme pénis na cona da YukiMura, por trás.

Felizmente posso informar que o jogo não pixeliza os genitais. Cada veia da pila e gota de molho da cona eram super nítidas. O único problema é que a imagem ainda estava inanimada.

As imagens mudam um bocado quando clicas no diálogo, e mostram a Yuki a ficar cada vez mais excitada antes de ficar encharcada de esporra. O áudio está em japonês, mas as legendas soletram uma algo como: “Mmm… a tua pila está dentro de mim!” Há muitos gemidos e gritos intercalados com a fala.

Eu adoro ouvir o som de gajas japonesas à beira do orgasmo. A legenda no jogo diz algo tipo: "Ahh! Estou a agarrar as minhas mamas! Os meus mamilos estão a ficar duros!” iria soar estranho e hilariante em inglês, mas como não sei falar japonês, soa-me como um balbúcio sexy.

Esta é a tua primeira oportunidade para te vires com o jogo, por isso clica devagar e saboreia. Alternativamente, basta clicar no botão “Auto”, tal como eu fiz, e a "conversa" flui sozinha, sem precisar das tuas mãos.

Depois de ambos atingirem o orgasmo, o que a surpreende, ela cansa-se e diz: “Agora que fizemos sexo, tenho de admitir que tu és mesmo bom nisto. Mas isso não significa que estou apaixonada por ti!” Acho que vais ter de trabalhar mais, idiota!

Gotcha com o Gacha

A YukiMura diz que é hora de voltar ao que interessa antes que o jogo volte para o ecrã inicial. De seguida o tutorial diz para clicares em Gacha, e assim mostra o verdadeiro negócio do RumBlade.

Gacha, caso não saibas, é a versão japonesa do lootbox. Gastas moedas no jogo para obter itens aleatórios que podem incluir novos personagens, poderes ou mais moedas no jogo. Geralmente, consegues ganhar uma pequena quantia de dinheiro do jogo apenas por jogar, mas o jogo inclina-se fortemente na direção das pessoas que compram dinheiro falso com o seu cartão de crédito verdadeiro.

O RumBlade deu-me um samurai grátis para o meu harém. Acabei com uma babe magra chamada Kaihimi. Ela tem um vestido minúsculo, mamas tão grandes quanto a cabeça, quatro em cinco estrelas.

Quando bates na Paywall

Eu lutei num número embaraçoso de batalhas, para tentar chegar à próxima cena de sexo. Houve algumas cenas de diálogo não-erótico emendadas, revelando ainda mais a história do rei demónio. Aparentemente, o meu estatuto de homem ajuda estas putas, porque um feitiço do malvado só funciona com mulheres. #metoo

Eu percorri todo o caminho até à primeira batalha com um boss sem perder nenhuma batalha. Quando o grande esqueleto apareceu no ecrã, ele deu cabo do meu harém em pouco tempo. O ecrã Lost Battle (Batalha Perdida) sugere-te comprar um novo samurai, atualizar o que tiveres ou melhorar a tua cidade.

É curioso o que te fazem quando morres. Todas as opções exigem mais dinheiro do jogo do que aquilo que eu tinha. Em vez de gastar dinheiro verdadeiro, tentei resolver e definir a minha estratégia.E fui trucidado de todas as vezs.

O sistema de batalha de RumBlade é surpreendentemente variado para um jogo de sexo, mas as cenas de sexo são poucas e distantes entre si. Talvez isso funcione com pedrados, pois talvez encaixe no ciclo de fumar/jogar/masturbar. Além disso, os verdadeiros entusiastas de RPGs de estratégia e hentai podem querer espreitar. O dealbreaker para os jogadores com tesão, no entanto, sempre será o sistema gacha, que é caro.